quinta-feira, 17 de julho de 2014

A NÃO PERDER!





Prémios Má Despesa Pública 2013

Personalidade do Ano: Cavaco Silva
A Presidência da República garantiu que ia passar a publicar os contratos e os ajustes directos, à semelhança de qualquer outra entidade pública. Mais um ano passou sem que Cavaco Silva desse esse passo em nome da transparência. Também foi um ano em que Belém conseguiu aumentar a despesa em gestão administrativa. 
in: http://madespesapublica.blogspot.pt/                                                                                                             




















 Apre















“FADO NO OCEANÁRIO”


UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA EM LISBOA






A partir de hoje, dia 19 de julho, o Fado e o Mar encontram-se no Oceanário de Lisboa para um momento único, com voz e guitarras, evocativo da expressão da alma do povo, do folclore e da tradição de Portugal.

Fado no Oceanário é a experiência ideal para quem é turista em Lisboa e pretende ver Fado ao vivo num cenário diferente e inesquecível, naquele que é um dos equipamentos culturais mais visitados e recomendados por turistas da cidade.

Este espetáculo tem a chancela "Fado - Património Cultural Imaterial da Humanidade", o reconhecimento mundial como uma das expressões mais originais e ricas da cultura portuguesa.


PARA MAIS INFORMAÇÕES CLIQUE AQUI.











A não perder:
















O espectáculo estará em cena nos dias 25, 26 e 27 de Agosto, às 21h30.

As entradas têm o valor de 7,5 euros (5 euros para menores de 25 anos e maiores de 65).
Reservas e informações até dia 24 no Cine-Teatro S. João ou através do telefone 212336630.


Bilhetes à venda nos dias de espectáculo no local, uma hora antes, mediante lotação disponível.

A Casa-Mãe da Rota de Vinhos da Península de Setúbal/ Costa Azul, sediada no Largo de S. João, em Palmela, convida o público para uma prova de vinhos no final do espectáculo. A Pousada de Palmela (Castelo) propõe, para os dias de espectáculo, o Buffet IN Castelo, servido entre as 19 e as 21 horas (reservas nos contactos da bilheteira/ pagamento na Pousada).















No dia 9 de Dezembro, às 21h30, o Cine-Teatro S. João, em Palmela, recebe o Ballet do Teatro da Ópera de Odessa, com o clássico “Quebra-Nozes”.


Este bailado, adaptado por Tchaikovsky a partir da obra original “O Quebra-Nozes e o Rei dos Ratos”, de Ernest Hoffmann, conta uma história de amor intemporal, para todas as idades, que é considerada a peça natalícia por excelência.

O Ballet do Teatro da Ópera de Odessa é a companhia residente de uma das óperas mais antigas da Europa, por onde passaram compositores e intérpretes como Tchaikovsky, Rimsky-Korsakov ou Rachmaninov, cantores como Caruso e bailarinas como Anna Pavlova ou Isadora Duncan. Grandes óperas e bailados fazem parte do seu repertório regular desde há cerca de duzentos anos.

As entradas têm o valor de 20 euros (plateia) e 15 euros (balcão). Mais informações e reservas através do telefone 212336630. A organização está a cargo de Produtores Associados Lda., com o apoio da Câmara Municipal de Palmela.

Atendimento/ bilheteira:

09h00/12h00 e 13h00/16h00
até 26 de Novembro

13h00/ 20h30
de 29 de Novembro a 8 de Dezembro
13h00/ 21h30
9 de Dezembro



O escritor Gonçalo M. Tavares estará na Biblioteca Municipal de Palmela no dia 4 de Dezembro, às 16 horas, para apresentar o seu livro “Uma Viagem à Índia”.

Este livro, acabado de editar, é uma versão de “Os Lusíadas” dos tempos modernos, uma odisseia de um homem actual. Vasco Graça Moura disse, sobre a obra, que se trata de «um livro que vai marcar, com certeza, não apenas a História da Literatura Portuguesa mas, provavelmente, a cultura europeia».
Gonçalo M. Tavares – que recebeu, este mês, o prémio para Melhor Livro Estrangeiro publicado em França em 2010, com o romance de 2007 “Aprender a Rezar na Era da Técnica” – é presença habitual em Palmela, onde coordenou o “Curso de Leitura e Imaginação” e criou a «sua biblioteca», produzindo textos para a Rede Municipal de Bibliotecas, a propósito das suas leituras de outros autores, e desafiando os leitores a responder, num diálogo criativo.
Nascido em 1970, em Luanda, Gonçalo M. Tavares foi bolseiro do Ministério da Cultura com uma bolsa de criação literária para o ano de 2000, na área da poesia e, em Dezembro de 2001, publicou a sua primeira obra, “Livro da Dança”. Recebeu o Prémio Branquinho da Fonseca da Fundação Calouste Gulbenkian e do Jornal Expresso com a obra “O Senhor Valéry” e o Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores, com “Investigações”. Publicou, ainda, títulos como “O Homem ou é Tonto ou Mulher“, “A Colher de Samuel Beckett e Outros Textos”, “O Senhor Henri”, “O Senhor Brecht” e “O Senhor Juarroz”, a obra vencedora do Prémio Ler/Millenium BCP e do Prémio Literário José Saramago, “Jerusalém”, e, mais recentemente, “O Senhor Eliot e as Conferências” e “Matteo Perdeu o Emprego”.













             PESSOA EM SÃO PAULO
Fernando Pessoa,plural como o universo

Periodo: de 24/08/2010 a 30/01/2011

A exposição está em cartaz na sala de exposições temporárias do Museu da Língua Portuguesa


De 24 de agosto de 2010 até 30 de janeiro de 2011
De terça a domingo, das 10 às 18h




Praça da Luz, s/nº, Centro – São Paulo, Brasil

Museu da Língua Portuguesa

Esta exposição é um exemplo de como as novas tecnologias podem ser utilizadas de modo a atrair públicos para a literatura: encontramos seis cabinas onde textos de Pessoa ortónimo, dos três heterónimos, de Bernardo Soares e dos múltiplos semi-heterónimos surgem em ecrás, mudando a um simples gesto da mão do visitante. Cada uma das cabinas tm um ambiente sonoro específico: pássaros para Alberto Caeiro, máquina de escrever para Álvaro de Campos, e por ai fora (mar, acordes de guitarra portuguesa, etc.). No espaço central da exposição um cubo transparnte com a reprodução dos painéis de São Vicente de Fora, dentro do qual está o pêndulo do tempo, é cercado por caixas de aria virtual onde surgem os poemas de "Mensagem" - que vão mudando, com uma onda sobre a areia, ao ritmo do gesto do visitante.
Quem não conheça Pessoa fica fascinado por este universo. Quem já conheça, fica deslumbrado com a atmosfera criada pela cenografia de Hélio Eichbauer para o aliciante labirinto de textos e ideias criado pelos comissários Carços Filipe Moisés (pelo Brasil) e Richard Zenith (por Portugal).

... já Fernando Pessoa sabia e, escreveu-o de muitas maneiras - que o futuro é dos que pensam e criam.

CCB



Pessoa e a Língua que nos Une


A ANIALL tem o prazer de o/a convidar a estar presente na Conferência Internacional subordinada ao tema “ Pessoa e a Língua que nos Une”, a realizar no Auditório do Castelo de Palmela, situado na sala 4 do Espaço Arqueológico do Núcleo Museológico do Castelo, entre as 15.30 e as 18.30H do próximo dia 11 de Setembro de 2010.







O TEATRO DO MAR
 estreia, no dia 7 de Agosto, no Castelo, às 22h30, a sua mais recente criação,
o espectáculo de rua multimédia "Solum".


A companhia sineense tem feito nos últimos anos uma significativa trajectória internacional, tendo apresentado por diversas vezes o seu trabalho em festivais internacionais, em países como a Alemanha, Irlanda, França, Itália, Bélgica, Espanha, Roménia, Polónia e Portugal.

Depois da estreia em Sines, "Solum" seguirá para itinerância nacional e internacional. Recentemente chegada do Festival Fusion/Alemanha e do Festival Internacional Teatro a Corte/Itália, a companhia partirá, no dia 8 de Agosto, para o Festival Internacional La Strada, em Bremen, na Alemanha.

Encenado por Julieta Aurora Santos, "Solum" é um espectáculo de rua multimédia, representado numa estrutura cénica de grande porte (cerca de 9m altura), alusiva a uma árvore. Cruzando o teatro físico e visual com as linguagens do circo/acrobacia aérea, da dança, do vídeo e da música original, debruça-se essencialmente sobre a transformação das nossas raízes culturais e afectivas, face a uma ideia de progresso e globalização. Do natural ao artificial, do corpo real ao corpo digital, da partilha ao isolamento, "Solum" acaba por revelar, no seu final, uma alegoria à árvore “da vida”, uma metáfora da consciência universal, da força criadora de toda a existência.

O Teatro do Mar foi criado há 24 anos, em Sines, e é uma estrutura profissional apoiada pela DGArtes/Ministério da Cultura e Câmara Municipal de Sines.

O espectáculo "Solum" está integrado na operação Animação de Rua do Programa de Regeneração Urbana de Sines, co-financiado pelo FEDER no âmbito de candidatura aprovada ao Eixo 2 - Desenvolvimento Urbano - Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana do QREN 2007-2013.

FICHA ARTÍSTICA

Conceito e Encenação Julieta Aurora SANTOS
Actores Carlos CAMPOS, Luís João MOSTEIAS, Patrícia ANDRADE, Sandra SANTOS, Sérgio VIEIRA
Cenografia: Desenho e Construção João CALVÁRIO; Conceito: Eurico COELHO, Julieta Aurora SANTOS
Assistência de Construção e Adereços Hugo CUSTÓDIO; Ivo VIEIRA
Vídeo Eurico COELHO
Banda sonora Tiago INUIT
Figurinos Maria MATOS
Direcção Técnica Luís João MOSTEIAS
Operação de Luz Hugo CUSTÓDIO
Operação de Som e Imagem Maria Matos
Produção Contra-Regra - AAC
Produção executiva e Promoção Artur CHAINHO
Secretariado Sónia CUSTÓDIO
Cartaz: António Caetano, Imagem de Eurico Coelho




"OPACO"  

   

exposição de fotografia de Hugo Estrela


"Com respeito à luz visível, um material é dito "translúcido" permitindo a passagem da luz , porém de maneira difusa, tornando as formas das imagens transmitidas irreconhecíveis, e é "transparente" quando permite facilmente a passagem da luz (apresentando nesta transparência, graduações, podendo absorver de uma pequena e mínima parte da luz até uma grande parte desta, mas preservando sempre a imagem, as formas, transmitidas)."
                                                               Hugo Estrela

Local: Biblioteca Municipal de Cascais

entre 5 e 31 de Julho

Entrada: GRÁTIS

Horário:
2ªs das 13 h-18h
3ª a 6ª das 10h-18h
Sábados e Feriados: 10h-13h/14h-18h

























TEATRO
A Sociedade Portuguesa de Autores pediu ao actor e encenador Rui Mendes que escrevesse uma mensagem para o Dia Mundial do Teatro.


"Apagam-se as luzes da sala. Acendem-se as luzes da cena. Entram os actores. Começa a escorrer para a plateia um caudal de sons que se transforma em ideias, de palavras vestidas de imagens, de ritmos que ressumam beleza, de corpos humanos que desenham poesia. 'A poesia ensina a filosofia' disse Aristóteles. O mesmo faz o Teatro. São coisas inseparáveis.

Há muitas formas de dar início a um espectáculo de teatro, mas só há uma de o terminar: é com a gostosa recordação do que é efémero, daquilo que durante algum tempo nos preencheu os sentidos e o espírito, e que não volta a acontecer, senão na nossa memória assim enriquecida para o resto das nossas vidas. No verdadeiro teatro este é o sentimento que, no final, une os que o fizeram àqueles que a ele assistiram. É um dos milagres do Teatro.

A palavra TEATRO, deriva do grego 'THÉATRON', 'lugar de onde se vê'. Há os que vêem e os que são vistos. Há os que ouvem e os que são ouvidos. Mas todos são feitos da mesma massa, embora de diferentes cores de pele e de cabelos, de todos os tipos de educação e de formação, com variadíssimas experiências e objectivos na vida.

E se, pelo menos na cena, todo o colectivo teatral tende a ser uma comunidade homogénea sem a qual não pode funcionar, já o mesmo se não pode dizer dos que estão na plateia. A utopia de uma sociedade igualitária, sem chocantes divisões sociais, está longe de vir a ser uma realidade palpável. É um futuro eternamente adiado.

Talvez que a permanência de problemas por resolver seja uma das nossas razões de existir, uma espécie de sal da vida. Mas persistem teimosamente dramas concretos que afligem cada vez mais os seres humanos. E não devia ser assim. O teatro que é e terá de ser sempre poesia, não pode nem deve, talvez por isso mesmo, ficar indiferente.

Num mundo cada vez mais superpovoado, permanecem os conflitos sociais, as lutas tribais, as religiões, os ódios, as guerras pelo poder, as discriminações, as economias selvagens, a fome e toda a espécie de privações forçadas. E que ninguém venha pedir contas ao Teatro e aos que o praticam, de serem culpados de alguma coisa.

Pelo contrário, o Teatro tem sido, por várias formas, uma flecha arremessada aos poderosos, um aríete apontado aos portões da crueldade, dos gananciosos, dos desonestos e dos oportunistas. O Teatro só pode ser praticado com afectividade, com a generosidade de dar e com a coragem de pugnar pelo bem. Caso contrário renega-se, abastarda-se. Por estas razões ele devia estar na primeira linha das preocupações dos governantes, que têm a estrita obrigação de o apoiar com justeza e visão. Mas até talvez seja por estas razões que eles tanto o desprezam, quando não o combatem abertamente.

Jean Paul Sartre disse numa entrevista: 'Uma peça escapa ao seu autor desde que o público está na sala.' E mais adiante: 'Em Teatro as intenções não contam. O que conta é o que sai. O público escreve tanto a peça como o autor'.

Sófocles, Gil Vicente, Shakespeare, Molière, Goldoni, Schiller, Goethe, Ibsen, Strindberg, Tchecov, Shaw, Pirandello, Brecht, Beckett, Osborne, Pinter, entre muitos, muitos outros autores teatrais, preocuparam-se e reflectiram sobre os problemas do seu tempo, que curiosamente são os mesmos de hoje. Não podemos deixá-los a falar sozinhos.

E esta obrigação envolve-nos a todos: dramaturgos, encenadores, artistas plásticos, músicos, actores, produtores e até o próprio público, sobretudo aquele que não vai ao teatro. É preciso fazer chegar o Teatro ao maior número.

Só assim será possível ajudar a mudar o Mundo. Para melhor, claro. 'Para pior já basta assim'."

Rui Mendes



O Que Faz Falta
 A partir da obra Fuenteovejuna de Lope de Vega; Claudio Hochman, encenação; Alexandre Ferreira, Camila ronda, Diogo Mesquita, Fernanda Paulo, Filipa Duarte, Marta Queirós, Nilson Muniz, Pedro Pernas e Sabri Lucas, interpretação; Alex Duarte, Eduardo Jordão e Gonçalo Santos, música.

Até 15 Maio
Qua a Sáb: 21h30 Dom: 17h

Musical com canções de Chico Buarque e com um elenco de 11 actores e músicos portugueses e brasileiros. A história da revolta do povo de Fuenteovejuna contra um comendador déspota e violador, escrita por Lope de Vega no início do século XVII.



Informações Úteis: Preço dos bilhetes: 15€ (público em geral), 10€ (até 25 anos, maiores 65 anos e grupos mais 10 pessoas)
Bilhetes à venda no Teatro Villaret, FNAC, agência Abreu, Worten, Centro Com Dolce Vita, Megarede e El Corte Inglês.

Veja outros eventos aqui



Até 18 de Maio 2010
IGREJA DE SANTIAGO, CASTELO DE PALMELA
PATRIMÓNIOS: CENTRO
HISTÓRICO DA VILA DE PALMELA

Horário: 3ª a Domingo - 10h/12h30
                                      14h/18h00
Encerra à 2ª feira e Feriados.
ENTRADA LIVRE.

Org.: Câmara Municipal de Palmela


BIBLIOTECA DE GONÇALO M. TAVARES

A partir do mês de Novembro de 2009,
o escritor
Gonçalo M. Tavares

começa uma Biblioteca inédita em Palmela.
À semelhança do seu livro "Biblioteca", cada mês serão divulgados dois textos inéditos da sua autoria, escritos a partir da sua própria leitura de outros escritores, produzidos especialmente para a Biblioteca Municipal de Palmela. Os textos serão afixados em todas as Bibliotecas da Rede Municipal para serem coleccionados pelos leitores, que são convidados a produzir um texto-resposta (ou em alternativa, um poema, um desenho, ilustração, fotografia, etc.), devidamente identificado, que poderá ser entregue em qualquer uma das Bibliotecas.
Estes leitores serão os convidados-especiais das sessões do Curso de Leitura e Imaginação, com Gonçalo M. Tavares, que consistirá em três sessões posteriormente anunciadas. O curso terá uma componente teórica e outra de exercícios práticos. Em Novembro os dois primeiros textos são sobre Alexandre O'Neill e serão apresentados como
"Sobre Alexandre O'Neill - 1" e "Sobre Alexandre O'Neill - 2".
Atenção aos textos dos meses seguintes, que tanto pode encontrar na Rede de Bibliotecas do Concelho
de Palmela, como  na Internet no
ou seguindo o link abaixo disponível com o nome
"Programação Cultural
imprima os textos referentes a cada mês.
Org.: Câmara Municipal de Palmela  


       CONTACTOS                                 PROGRAMAÇÃO CULTURAL




Em parceria com o EGEAC, as pousadas de Portugal abriram um novo espaço no 

Castelo de São Jorge.

É o local ideal para apreciar a vista única que o Castelo oferece da cidade de Lisboa. 

Um ambiente trendy.

Aberto todos os dias: entre as 12h00 e as 20h00.


DIVIRTA-SE!